A dúvida consome os últimos grãos de sandice
Que existem perdidos no meio do caminho.
Grãos minúsculos,
Vistos apenas por olhos microscópicos
(que não é o caso dos meus).
E entre o ser e o não ser ainda existe a misteriosa opção
Que ainda não consegui desvendar.
Mas, sei que existe.
Talvez invisível, fantasmática...
Mas existe.
Dúvida insana.
Inescrupulosa,
Intrusa.
Penetra sorrateiramente o espaço vazio da mente.
E o que era nada agora é dúvida.
Entre o nada e a dúvida eu escolheria o nada.
E pronto.
E ponto.
Seria a pacífica perfeição vazia.
Entretanto,
O nada foi substituído.
E o substituto não poderia ser pior:
Esse sentimento infernal da dúvida.
Que existem perdidos no meio do caminho.
Grãos minúsculos,
Vistos apenas por olhos microscópicos
(que não é o caso dos meus).
E entre o ser e o não ser ainda existe a misteriosa opção
Que ainda não consegui desvendar.
Mas, sei que existe.
Talvez invisível, fantasmática...
Mas existe.
Dúvida insana.
Inescrupulosa,
Intrusa.
Penetra sorrateiramente o espaço vazio da mente.
E o que era nada agora é dúvida.
Entre o nada e a dúvida eu escolheria o nada.
E pronto.
E ponto.
Seria a pacífica perfeição vazia.
Entretanto,
O nada foi substituído.
E o substituto não poderia ser pior:
Esse sentimento infernal da dúvida.
Um comentário:
A insanidade será perdoada! Fatalidade magnifíca reconhecer a imortalidade da dúvida!
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